domingo, 20 de setembro de 2009
Tenho medo...
Das incertezas do dia seguinte
Do viver sem sentido e sem razão
Da monotonia das noites vazias
Do fim da esperança, da motivação.
Tenho medo...
De perder as palavras totalmente
E o romantismo nelas desaparecer
Dos meus pensamentos não te alcançarem
E dos meus olhos você esquecer.
Tenho medo...
De nas tempestades não achar refúgio
E nas revoltas do mar
Sofrer a angustia torpe de perceber
O frio cortante do seu olhar ausente.
Tenho medo...
De sufocado e envolvido pela dor
O amor ser varrido totalmente
E nossos sonhos serem todos banidos
E levados de nós, pelo vento quente.
Tenho medo...
De lágrimas vertidas inutilmente
De sentir frio e vazio no coração
Que o anoitecer esperado foi esquecido
Que a porta aberta nunca existiu..........
Das incertezas do dia seguinte
Do viver sem sentido e sem razão
Da monotonia das noites vazias
Do fim da esperança, da motivação.
Tenho medo...
De perder as palavras totalmente
E o romantismo nelas desaparecer
Dos meus pensamentos não te alcançarem
E dos meus olhos você esquecer.
Tenho medo...
De nas tempestades não achar refúgio
E nas revoltas do mar
Sofrer a angustia torpe de perceber
O frio cortante do seu olhar ausente.
Tenho medo...
De sufocado e envolvido pela dor
O amor ser varrido totalmente
E nossos sonhos serem todos banidos
E levados de nós, pelo vento quente.
Tenho medo...
De lágrimas vertidas inutilmente
De sentir frio e vazio no coração
Que o anoitecer esperado foi esquecido
Que a porta aberta nunca existiu..........
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